domingo, 19 de dezembro de 2010

A liderança de Orlando Duarte


Será difícil encontrar para a equipa de futebol um técnico com as características de Orlando Duarte?

De facto, o técnico da nossa equipa de futsal tem demonstrado ser um treinador competente e com a experiência necessária para liderar o conjunto de excelentes jogadores que compõem o actual plantel do Sporting.

E apenas e só porque:
  • é respeitado pelos adversários, pela comunicação social e, quando se sente injustiçado, não se limita a fazer cócegas aos árbitros;
  • é respeitado pelos jogadores que, sendo quase todos craques, têm a legítima ambição de jogar regularmente e o máximo de minutos possível;
  • mostra ser competente no banco;
  • sabe organizar a equipa defensivamente (gostei de ver a equipa a defender o 5x4 durante 20 minutos contra os romenos em Odivelas) e ofensivamente;
  • venceu, até agora, tudo o que havia para ganhar.
Chega?

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Até quando?

Mas não se passa nada? Ainda não chega?

Para além da grande maioria dos seus adeptos, de uma forma ou de outra, já ninguém respeita o Sporting Clube de Portugal. Nem os adversários, nem a comunicação social, nem os antigos dirigentes, nem os actuais dirigentes, nem a equipa técnica e nem os próprios jogadores!!!

Até quando?

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Competência em sérvio diz-se Pokrajac


Quando, no decorrer desta época, Branislav Pokrajac assumiu o comando técnico do andebol do Sporting a equipa vinha de 4 derrotas consecutivas (fora com Águas Santas e FC Porto e em casa com Madeira SAD e ABC de Braga). Nessa altura, a equipa estava psicologicamente de rastos e o rendimento colectivo e individual era quase nulo.

Com a sua entrada, e exceptuando o empate no Restelo poucos dias depois do seu primeiro treino no Multidesportivo, a nossa equipa de andebol venceu todos os jogos do Andebol 1 (incluindo as deslocações à Luz e à Horta) e ultrapassou a primeira eliminatória da Taça Challenge (jogando os dois jogos na Ucrânia).

Obviamente que estes resultados estão, necessariamente, associados à organização que o sérvio implementou e incutiu na equipa (por exemplo, o processo defensivo está cada vez mais aprimorado e a equipa sofre habitualmente poucos golos). E, dessa forma, as vitórias ficam mais perto, reaparece a alegria no plantel e a confiança dos jogadores é cada vez maior!

Será por acaso? Não será este o perfil de treinador que o Sporting necessita para todas as suas modalidades? Jovens, com ambição, trabalhadores e bons profissionais não deverão ser só os jogadores?

sábado, 11 de dezembro de 2010

Bilhar grande?


Porque tudo tem um limite, e após regressar de Setúbal, só me apetece dizer - RUA!!!

No futebol do Sporting falta exigência e competência. Aprecio o carácter e a postura dos nossos dirigentes e dos últimos treinadores. Mas falta o essencial. Falta e tem faltado competência na comunicação, no discurso, no relacionamento com os adversários, nas vendas, nas contratações, na gestão dos conflitos, nas opções tácticas do treinador e nas substituições durante os jogos, ...

E esta realidade do futebol do clube têm afastados os adeptos dos estádios e, de uma forma cada vez mais acentuada, tem feito com que a chama e a paixão dos sportinguistas diminua assustadoramente...

Sendo assim, só resta perguntar se a volta ao bilhar grande não pode ser já? Mas o mais triste é olhar para o lado e acenarem-nos com Bukovacs e Erikssons... Enfim...