Actualmente, e para ser sincero, pouco me interessa o que se passa ou deixa de passar na Selecção Nacional.
Com a excepção de alguns períodos, a Selecção Nacional sempre foi o reflexo da podridão, do nojo e do jogo de interesses que existe no futebol português. O presidente da Federação faz o que aqueles que lá o colocaram determinam. O seleccionador nacional é influenciável por um ou outro empresário e por um ou outro presidente de clube. Com as excepções que existem em tudo na vida, foi e vai continuar a ser quase sempre assim! E quando os políticos e as politiquices se metem ao barulho a podridão é ainda maior…
Carlos Queiroz, com um sem número de acções infelizes, provocou demasiados inimigos e cavou a sua própria sepultura. Entre outras situações, andou ao soco com um jornalista num aeroporto, insultou de forma grosseira quem lhe apareceu pela frente no controlo anti-doping da Covilhã e catalogou um seu superior hierárquico como um chefe mafioso. Já para não falar da enorme criatividade das não convocações de João Moutinho, Rui Patrício e João Pereira em detrimento de jogadores como Zé Castro, Daniel Fernandes e Miguel.
Mas, como comecei por dizer neste post, não quero saber. À semelhança da política, os que vão entrar são iguais aos que saem. Quem ficará a ganhar serão sempre os mesmos!
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